31 Mar 2019 16:33
Tags
<h1>10 Cursos Imperdíveis (e Gratuitos) De Economia E Negócios</h1>
<p>Se a nova versão da reforma previdenciária, mais enxuta, imediatamente estivesse em vigor, não teria afetado em torno de dois terços (65,4%) dos beneficiários da Previdência no instante da autorização das aposentadorias ou pensões. O cálculo foi feito pelo O Parapsicólogo: Duvidar Para Ter fé . O economista usou como base os dados a respeito do perfil de quem imediatamente está aposentado ou recebe outro privilégio previdenciário. O MEC Garante Gratuidade De Cursos De Graduação E Pós-graduação , desta forma, que a enorme maioria da população não seria atingida pelas transformações que o governo tenta aprovar no Congresso Nacional na primeira semana de dezembro. No Fundo, E-commerce é A respeito Gerir Pessoas /p>
</p>
<p>Seriam alcançados na reforma 34,6% dos trabalhadores. Os principais afetados pelo projeto de reforma são os servidores públicos federais e os homens que se aposentam por tempo de ajuda, desnecessário, hoje, de atingir uma idade mínima. “São pontualmente os que recebem os benefícios de maior valor, apesar de que representem um contingente baixo da população”, diz Nery.</p>
<p>De acordo com o estudo, 15,8% dos atuais beneficiários se aposentaram por tempo de cooperação antes dos cinquenta e três anos (mulheres) e 55 anos (homens). Essas serão as idades mínimas iniciais de transição, caso a reforma seja aprovada, o que impedirá novos pedidos de aposentadoria de pessoas mais recentes. O total de atingidos ainda poderá cortar, já que os Estados e municípios terão prazo de até 6 meses pra recomendar regras diferentes a seus servidores, se desejarem.</p>
<p>As transformações terão de ser aprovadas pelos Legislativos locais. Até lá, ficam valendo os fundamentos da reforma federal. A flexibilização da proposta original excluiu mudanças que endureciam exigências aos mais pobres. Foi uma estratégia do governo pra tentar vencer as resistências, que crescem com a aproximação das eleições. Ficaram de fora do alcance do novo texto os trabalhadores rurais, quem recebe o Privilégio de Prestação Continuada (pago a pessoas de baixa renda que são idosas ou com alguma deficiência), militares, e também policiais militares e bombeiros dos Estados. Homens que hoje se aposentam por idade assim como ficam livres de modificações, que a obrigação imediatamente é de 65 anos pro privilégio, por este caso.</p>
<p>Haverá mudança para as mulheres, que hoje, ao se aposentarem pelo critério de idade, devem entrar aos sessenta anos, o que será alto para 62 anos ao longo de um período de mudança. A nova versão da reforma foi desidratada na tentativa de atingir mais suporte, mas não talvez seja considerada uma “reforminha”, pela avaliação de especialistas. Os pontos que ficaram no texto são considerados significativos e de alcance considerável: idade mínima para quase todos, regra de alteração, modificação pela regra de cálculo do benefício e limitação ao acúmulo de pensões e aposentadorias. Essa última medida é um ponto considerável para a economia que o governo espera conquistar.</p>
<ul>
<li>Oitenta e nove - Se faltou tempo de estudo e não tinha visto todo o assunto, siga estudando</li>
<li>434 Sabia que</li>
<li>“Mas” / “Mais”</li>
<li>Confira dicas como publicar uma bacana redação no Enem</li>
<li>"Gênio indomável" zoom_out_map</li>
</ul>
<p>Para o especialista Leonardo Rolim, da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados, “tudo o que é mais relevante ficou”. Projetos/Eventos Multiesportivos/Arquivo 2 de seriedade, ele listou a proposta que iguala os critérios de trabalhadores do INSS e de servidores, a modificação nas regras da pensão por morte e o término da aposentadoria por tempo de cooperação. A pergunta agora é até que ponto os líderes partidários vão desidratar ainda mais o texto nas negociações que começam no Congresso.</p>
<p>Os técnicos alertam que modificações muito maiores colocam em traço a reforma e a perícia de o próximo governo fazer as mudanças que serão necessárias, caso uma proposta insuficiente competente seja feita já. Pro economista Manoel Pires, ex-secretário de Política Econômica da Fazenda e pesquisador da FGV, o principal ponto da reforma da Previdência é a idade mínima.</p>
<p>“Esse é o produto mais sério da conversa e tem um poder de produzir um paradigma essencial no sistema, em tão alto grau do ponto de vista de igualdade quanto do ponto de vista fiscal. A geração do sistema muda bastante”, avalia. Os parlamentares, no entanto, articulam a redução das idades mínimas hoje previstas no texto. “Se cortar a idade mínima, é melhor deixar para depois.</p>